Foto: Reprodução: Twitter M&M's
Tudo começou quando a marca decidiu modernizar seus mascotes em janeiro do ano passado. À época, o vice-presidente global da M&M's, Jane Hwang, disse, em entrevista a um site americano, que a intenção era "evoluir seus looks, personalidades e histórias para serem mais representativos no mundo dinâmico e progressivo em que vivemos".
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Avançando para o início deste ano, a marca lançou a campanha "Apoiando Mulheres". Em uma edição limitada, a embalagem dos chocolates traziam apenas as mascotes femininas da marca: Marrom, Verde e Roxo. Conservadores americanos, então, se sentiram atacados pela ação.
O jornalista e apresentador Tucker Carlson sugeriu que a mascote verde tenha se tornado lésbica, após deixar de usar botas que iam até os joelhos por tênis casuais. Carlson também criticou que "também há um M&M roxo obeso de tamanho grande". Além dele, o influenciador conservador Nick Adams acusou a empresa de "sexismo" e acrescentou que "a masculinidade está sob ataque como em nenhum outro momento na história mundial".
No comunicado divulgado pela companhia, a marca afirmou que irá fazer "uma pausa indefinida nos mascotes". "Não tínhamos certeza se alguém notaria. E definitivamente não achamos que quebraria a internet. Mas agora entendemos: até mesmo sapatos de um doce podem ser polarizados", diz o texto.
Da Redação com Terra
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